Joyce Hasselmann andou pelo Piauí, fez discursos e falou muito.
Mas não falou o que mais interessava aos deputados piauienses.
A senhora Hasselman entrou muda e saiu calada quando o assunto era nomeação de apadrinhados para órgãos do governo federal.
O deputado Evaldo Gomes, de volta ao governo depois de um curto período na oposição, já chegou fazendo barulho.
De início inocentou Wellington Dias pela crise que vive o Piauí.
A culpa, diz ele, é do governo federal que não mantém um bom relacionamento com o estado.
Já tem gente pedindo para que conte outra.
O senador Elmano Ferrer, ainda se recuperando de um cateterismo, partiu na frente.
E já anunciou que o presidente Jair Bolsonaro virá ao Piauí para inaugurar o viaduto do Mercado do Peixe.
Coisa prevista para janeiro de 2020.
O pente fino do INSS tá por uma peinha de nada.
Se o Senado não votar a Medida Provisória nesta segunda-feira(3), ela vai perder a validade.
E aí babau.
Ansiedade teu nome é Tiago Vasconcelos.
O ex-vereador de Teresina tá direto na Internet a espera do Diário Oficial da União com sua nomeação.
Tiago Vasconcelos foi indicado para comandar o Incra no Piauí.
Formiga sabe o pau que rói.
Por isso dizem que o governador Wellington Dias não confia nem um tiquinho nessa tal de base aliada.
Tem até suplente de deputado estadual dando pito ao vivo no governador.
Isso mostra, entre outras coisas, que o governo é fraco.
E liso.
Um líder do Centrão disse a Andréia Sadi:
“Os deputados não vão entregar a reforma da previdência sem aprovar o orçamento impositivo”.
A proposta obriga o governo federal a pagar todas as emendas parlamentares de bancada previstas no Orçamento.
Há uma espécie de revolta entre certas figurinhas carimbadas da imprensa do Piauí contra a deputada Tereza Brito.
Tudo porque a parlamentar resolveu denunciar a situação de hospitais do interior do estado.
– Ela quer ser prefeita de Teresina – é a frase que estampa a reação dos jornalistas.
Esquecem que ela está apenas cumprindo sua obrigação.