Os vereadores de Teresina, pelo visto, deram mais um tiro no pé.

A medir pelos humores dos ouvintes da Teresina FM, ninguém gostou da criação do tal dia do perdão municipal.

Tanto não gostaram que já anunciaram que nas próximas eleições vão lembrar muito bem do feito.

Sem qualquer tipo de perdão.

O prefeito de Picos, Padre Walmir(PT), acabou aprendendo com a convivência.

Criou uma secretaria para acomodar novos aliados na prefeitura.

Deve ser por isso que se diz que o uso do cachimbo deixa a boca torta.

Exagero?

Deu n’O Antagonista:

Jair Bolsonaro, em entrevista a Danilo Gentili(SBT), disse que os estudantes protestam sem saber o motivo:

“O certo é falar inocentes úteis. A grande maioria da garotada presente não sabia o que estava fazendo ali. Uma minoria de professores espertalhões usa a garotada em causa própria tentando sempre desestabilizar o governo.”

A vice-governadora Regina Sousa vive dizendo que no governo não cabe mais ninguém.

Mas o governador Wellington Dias ignora e continua ampliando a base.

A mais nova aquisição atende pelo nome de Evaldo Gomes.

Tudo em nome da governabilidade.  

Além de tudo, mal educados.

Uma professora de Floriano, que faz campanha nas redes sociais para arrecadar material de limpeza para o Hospital Tibério Nunes, está sendo ameaçada com um BO.

Pois deveriam registrar BO também contra o secretário de Saúde, que não repassa os recursos necessários para o bom funcionamento do estabelecimento.

Morreu na manhã desta sexta-feira, em Teresina, o delegado de Polícia Civil Bonfim Filho.

Bonfim Filho foi um dos mais destacados policiais do Piauí.

Homem honesto e trabalhador, que sempre tem seu valor reconhecido pela sociedade piauiense.

Uma pena.

Paes Landim, ex-deputado federal e suplente esperançoso do Piauí, anda às voltas com uma ameaça de despejo.

Como até agora não devolveu o apartamento que usava, a Câmara Federal ameaça jogá-lo no meio da rua.

Quando funcionário do Instituto Brasileiro do Café, no governo militar, Paes Landim, hoje com 82 anos, passou por situação parecida.

Deu n’O Antagonista:

“Não estamos livres de o país, um dia, dar uma marcha à ré”, disse Jair Bolsonaro.

Ele se referia a um retorno da esquerda:

“Não queremos partir para uma situação como temos aí em alguns países, riquíssimos, como a nossa querida Venezuela, que descambou”