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O ministro iniciou a série de reuniões com Gleisi Hoffmann para transferir a chefia da pasta
O ministro-chefe da SRI, Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, anunciou nesta quarta-feira (5) o início da transição para a chegada da nova ministra da pasta, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann. A reunião entre os dois marcou o primeiro passo do processo de mudança na articulação política do governo federal, que prepara o terreno para a disputa eleitoral em 2026.
“A quarta-feira de cinzas marca o início da transição da Secretaria de Relações Institucionais”, afirmou Padilha, após encontro com a futura ministra. No encontro, foram discutidas as ações em andamento nos órgãos internos da pasta, como Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Sustentável e a Secretaria de Assuntos Federativos. Também foi feito o detalhamento da articulação para a agenda prioritária do governo no Congresso.
Gleisi Hoffmann assume a SRI no dia 10, mesmo dia em que Padilha assume o Ministério da Saúd (Foto: Gil Ferreira/Ascom – SRI)
Padilha destacou que a transição envolverá uma série de reuniões para assegurar a continuidade dos trabalhos. “Essa agenda reflete nosso compromisso em votar projetos que construirão uma economia mais justa para o Brasil, como a Reforma da Renda, além de promover o empreendedorismo, o investimento, a educação como eixo central do desenvolvimento, o protagonismo no enfrentamento das mudanças climáticas, a proteção das famílias e dos negócios no ambiente digital, além da defesa da justiça social e da democracia”, disse.
A posse de Gleisi Hoffmann na SRI está prevista para o dia 10 de março. A mudança ocorre após a decisão do presidente Lula de deslocar Padilha para o comando do Ministério da Saúde no lugar de Nísia Trindade.
Mais cedo, em entrevista ao G1, Gleisi confirmou que a escolha por seu nome foi um ato preparatório para as eleições. Ela articulou as alianças do PT nas eleições de 2018 e de 2022, e pretende trabalhar para aproximar o governo do novo presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), bem como tentar manter a atual base aliada na coligação do presidente Lula.
Fonte: Congresso em Foco