We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.
The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ...
Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.
Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.
Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.
Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.
Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.
A proposta é do vereador petista Venâncio Cardoso
O plenário da Câmara Municipal de Teresina aprovou, por unanimidade, um projeto de lei que visa à disponibilização de atendimento psicológico ao responsável, atendente pessoal e familiar de pessoa com deficiência. A matéria foi idealizada pelo vereador Venâncio Cardoso (PT).
A proposta, aprovada pelo parlamento municipal nesta quarta-feira (26), prevê que o atendimento psicológico seja oferecido, preferencialmente, no mesmo dia, horário e local em que o ente familiar ou assistido também receba acompanhamento, facilitando o acesso e minimizando dificuldades de deslocamento para os cuidadores.
O vereador Venâncio Cardoso, do PT (Foto: Teresina FM)
“Durante minhas visitas às casas e instituições que acolhem pessoas com deficiência, percebi que a maior parte dos cuidadores são mães solos, que enfrentam o preconceito na rua e, dentro de casa, a autocobrança. O estresse que elas vivem não vem do cuidado em si, mas da ausência de uma rede de apoio. Esse projeto vem para mudar essa realidade e garantir que quem cuida também receba o suporte necessário”, afirmou Venâncio.
O petista lembrou que a iniciativa reforça um direito já previsto na Lei Brasileira de Inclusão (Lei nº 13.146/2015), que assegura atendimento psicológico não apenas para a pessoa com deficiência, mas também para seus familiares e cuidadores.
O projeto agora segue para a análise do prefeito Silvio Mendes (União Brasil), a quem caberá a sanção ou o veto.