We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.
The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ...
Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.
Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.
Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.
Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.
Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.
A injúria racial é tratada como racismo desde 2023
O projeto de lei 309/25, de autoria do deputado Aureo Ribeiro (Solidariedade-RJ), prevê punições mais severas para quem for condenado por injúria racial, incluindo a perda de cargos ou funções públicas e o cancelamento do registro profissional. O texto pretende modificar tanto a lei Antirracismo quanto o Código Penal.
Segundo o deputado responsável pela iniciativa, “embora a lei já preveja penas de reclusão e multa para esse crime, a realidade demonstra que tais medidas, isoladamente, mostram-se insuficientes para coibir a prática”.
Aureo Ribeiro (Solidariedade-RJ) é autor da proposta (Foto: Cleia Viana/Câmara dos Deputados)
Desde 2023, com a sanção da lei 14.532, a injúria racial passou a ser considerada uma forma de racismo, resultando em penas mais duras: reclusão de dois a cinco anos e aplicação de multa. A legislação também determina que o crime é imprescritível e não admite fiança.
A proposta legislativa será submetida à análise das comissões de Trabalho; de Administração e Serviço Público; e de Constituição e Justiça e de Cidadania, com tramitação em caráter conclusivo.
Para entrar em vigor, o texto precisa ser aprovado tanto pela Câmara quanto pelo Senado.
Fonte: Congresso em Foco