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Por Wanderson Camêlo Não bastasse a ocupação quase que total dos leitos de Terapia Intensiva (UTI) destinados a acometidos pela Covid-19, o Hospital Getúlio Vargas […]
Por Wanderson Camêlo
Não bastasse a ocupação quase que total dos leitos de Terapia Intensiva (UTI) destinados a acometidos pela Covid-19, o Hospital Getúlio Vargas não vem conseguindo adquirir anestésicos necessários para a entubação de pacientes com a doença. A informação foi passada pelo próprio diretor da unidade de saúde, o médico Gilberto Albuquerque.
A situação, segundo ele, é a mesma de outros hospitais do país e se deve à falta de materiais usados na fabricação dos fármacos. “Existem medicamentos alternativos, então estamos juntando esses medicamentos alternativos e colocamos um anestesista de plantão para ajudar a equipe a fazer a melhor combinação possível dessas drogas, que são sedativos e analgésicos”, explicou Gilberto.
Não há prazo para a resolução do problema, “porque está faltando matéria prima no mundo inteiro”, justificou o diretor. A Fundação Piauiense de Serviços Hospitalares (Fepiserh), que gerencia o HGV, vem tentando suprir a necessidade negociando a compra dos anestésicos junto a empresas de outros estados.
Além da dificuldade para conseguir os fármacos, o Getúlio Vargas sofre com o congestionamento nos leitos de UTI disponíveis para o tratamento de pessoas que contraíram o novo coronavírus. A taxa de ocupação no setor já é de 92%, mas a direção do hospital garante que nos próximos dias mais 30 Unidades de Terapia Intensiva vão ser disponibilizadas pelo governo do Estado.