05/11/2024

Em Tempo

Agora a coisa vai.

O secretário Fábio Abreu tá de olho numa verba de 9 milhões e reais do Fundo Nacional de Segurança Pública.

Que deverá cair na conta do governo do Piauí neste segundo semestre.

Assis Carvalho e Rejane Dias cumpriram o prometido.

Votaram contra a reforma da previdência na Câmara Federal.

Rejane ainda balançou, mas na hora H votou com o partido.

Pensando bem.

Robert Rios quer ser vereador de Teresina, não quer ser prefeito.

Mas já em gente atentando para que ele seja candidato a vice na chapa de Doutor Pessoa.

E ele pode até mudar de ideia.

Enquanto Wellington Dias arruma as malas para embarcar para a China, o Firmino Filho desmancha a sua.

Como voltou a sangrar pelo nariz, o prefeito cancelou sua viagem aos Estados Unidos marcado para este sábado(13).

Quando conseguir se recuperar do problema, Firmino Filho voltará a pensar no assunto.

Wellington Dias começa a arrumar as malas para embarcar rumo à China quando agosto chegar.

Na comitiva do governador seguirão Viviane Moura, Wilson Brandão e Osmar Junior.

Dona Rejane até agora é dúvida.

 

O senador Marcelo Castro (MDB-PI) protestou hoje contra a aprovação da proposta do pacote anticrime que criminaliza o caixa 2 com até 5 anos de prisão.

Disse, segundo O Globo, que eventual esquecimento na prestação de contas deveria ser punida no máximo com perda do mandato.

“E eu vou para a cadeia, cinco anos de cadeia? Isso não tem pé nem cabeça. Nós estamos entrando num caminho aqui que precisa de uma reflexão. Vamos parar, vamos raciocinar, vamos pensar. Eu topo: pegou caixa dois, perdeu o mandato, saio tranquilo e vou casa para viver com minha família. Agora ir para a cadeia? Tá doido! De jeito nenhum!”

É inacreditável.

 

Ao contrário do que se pensava, não vai ser fácil mandar preso para cumprir pena em casa.

Aristides Pinheiro, procurador de justiça. deu parecer contrário a soltura coletiva de presos impetrado pela Defensoria Pública do estado.

Agora é a vez do desembargador José Francisco nascimento.

 

Deu n’O Antagonista.

Aparentemente, os traques de Glenn Greenwald não tiveram o menor efeito sobre o STF.

Segundo a Folha de S. Paulo, há uma ala do Supremo que “só admite mudar de posição caso haja ‘algo grave, como uma prova fraudada ou algum tipo de armação maliciosa’, o que, diz, não viu até agora”.

Não viu e não vai ver, porque Sergio Moro e a Lava Jato não cometeram ilegalidades. Ao contrário: eles puniram ilegalidades.

 

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