O presidente da Fundação Municipal de Saúde, Charles
Silveira, aos poucos vai sabendo com quem não deve contar na sua caminhada rumo à prefeitura.
O vereador Edson Melo é um dos que, segundo dizem, encabeça uma ainda pequena lista guardada a sete chaves num caderno de capa preta.
E olhe que o único pecado de Edson Melo foi considerar precipitado o lançamento do nome do presidente da FMS.
O vereador Gutão e o deputado João Madison já não dividem mais o microfone da rádio Cerrado, em Corrente.
Depois de 14 anos apoiando o deputado, o vereador decidiu que era hora de ir embora.
– João Madison queria que atacasse as pessoas e me recusei a fazer isso – explicou.
Podem dizer o que quiser do ex-presidente Lula, menos que ele não seja um homem de fé.
Lula tem tanta fé que acredita piamente que um dia o ex-juiz Sérgio Moro lhe pedirá desculpas.
Quem viver verá.
O Bradesco parece aquele senhor avarento que quanto mais tem mais quer.
Não tem sentido manter aposentados no meio da rua horas a fio para receber uma merreca em seus caixas.
Como está acontecendo atualmente na agência da avenida João XXIII.
O deputado Georgiano neto não quer apenas ser prefeito de Teresina.
Ele quer também que o seu PSD tenha uma chapa forte par eleger uma boa bancada de vereadores.
Quer ainda o apoio de partidos como MDB e PR.
O empresário que pagou propina a Lula, Léo Pinheiro, enviou uma carta à Folha de S. Paulo.
A carta é devastadora para Lula e para a própria Folha de S. Paulo.
Preso em Curitiba, Léo Pinheiro desmontou a reportagem publicada pelo jornal no último domingo, fabricada a partir das mensagens roubadas à Lava Jato e repassadas pelo Intercept.
Além disso, ele reafirmou o pagamento de propinas a Lula.
A Comissão de Constituição e Justiça do Senado Federal aprovou projeto de lei de autoria do senador Elmano Ferrer.
O projeto permite o uso de veículos apreendido em atividades exclusivas de segurança pública.
O projeto seguirá para apreciação na Câmara dos Deputados.
Agora o bicho vai pegar.
O Tribunal de Contas do Estado quer saber dos documentos de contratação de obras e calçamento pela Secretaria de Turismo.
Quer também cópia da prestação de contas que foi apresentada aos financiadores das obras.
Há desconfiança de superfaturamento.