01/11/2024

Em Tempo

O governador Wellington Dias até que maneirou a mão na convocação de deputados para o seu secretariado.

Foram chamados até agora Zé Santana, Janaina Marques, Wilson Brandão e Pablo Santos.

Mesmo assim o suplente João de Deus, que está bem mais abaixo ainda não desanimou.

Parece até que ele  é adepto daquela frase que diz que a esperança é a ultima que morre.

Até mesmo porque sabe que Wellington Dias está se esforçando muito.

O deputado Francisco Limma apresentou lá seus motivos para não querer ser secretário, mas a verdade é que não ficou satisfeito.

Limma começou a deixar o secretariado quando o governador Wellington Dias decidiu dividir a Secretaria de Desenvolvimento Rural em duas.

As duas pastas criadas ficaram pequenas para atender aos seus projetos.

Hoje é Dia do Hospital Getúlio Vargas.

Nossa maior casa de saúde, que já foi referência para o Brasil, completa 78 anos.

Infelizmente sem ser nem mesmo sobra de um passado de glórias.

Mas, quem sabe, um dia…

A empresária Alzenir Porto continua na Junta Comercial do Estado.

Os protestos de quem necessita dos serviços do órgão foram em vão.

O governo fez ouvido de mercador.

Mas o importante é que comece, mesmo cinco meses depois da posse.

Esta conversa anda de boca em boca nos corredores do poder.

O algoz do coordenador de Comunicação João Rodrigues não foi Alisson Bacelar nem os prints daquelas conversas nada republicanas que vazaram nas redes sociais.

Quem degolou João Rodrigues foi o PP do senador Ciro Nogueira.

Ciro, contam, abriu mão da Secretaria de Saúde pela satisfação de degolar o desafeto da Comunicação.

A vingança – alguém já disse – é um prato que se come frio.

 

Francisco Guedes, que passou os últimos anos na direção da Fundação de Amparo a Pesquisa do Piauí – Fapepi – reclamou tanto que caiu fora e foi cair no Emater.

Pior para o professor Antônio Carlos do Amaral, um competente educador colocado num órgão de faz de conta onde vai ficar esquecido um bom tempo.

O governo até que tenta acertar, mas erra sempre.

 

Como uma conversa puxa outra, cadê o resultado das investigações da Polícia Civil e da Polícia Federal sobre os famosos prints vazados em grupo de watts zap com aquelas conversas cabeludas do coordenador João Rodrigues?

O governo pode até esquecer, mas o contribuinte não.

Com a palavra a polícia.

 

A Carnaúba Comunicação, contratada pela CCOM para realizar um seminário ao preço de R$ 475 mil, tem um capital social de modestos R$ 20 mil.

Os donos da empresa são Maria do Socorro Soares Gomes Lopes e Paulo de Tarso Gomes Lopes.

O endereço é rua Jornalista Dondon 2634, sala 3, Horto Florestal.

Cadê o Ministério Público, gente?

 

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