A constatação é do presidente da Fundação Municipal de Saúde (FMS), Gilberto Albuquerque
De acordo com o presidente da Fundação Municipal de Saúde (FMS), Gilberto Albuquerque, o Brasil precisará de R$ 27 bilhões para atualizar consultas e cirurgias, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), que foram represados durante a pandemia da Covid-19.
A previsão do Ministério da Saúde, conforme Gilberto, é que demore cerca de três anos para regularizar e equilibrar minimamente a demanda estagnada. “Tivemos quase dois anos de suspensão de consultas ”, disse o presidente em entrevista ao JT2 da Teresina FM, nesta terça (21).
No entanto, no ano de 2020 e 2021, a fila para os atendimentos aumentou devido a consultas decorrentes de complicações agudas, como acidentes, traumas e pós operatório.
Segundo Gilberto, o trabalho da FMS está sendo conceder prioridade para casos que tem uma urgência maior. “Nós entendemos que todos precisam atendimento, porém, estamos ainda nessa reorganização da rede de saúde pós covid-19 e suas complicações”, pontuou.
Por fim, o gestor enfatizou que através de convênios com faculdades, o órgão foi capaz de aumentar a oferta desse serviço, em grande parte na área de ortopedia.