Deu n’O Antagonista.

O subprocurador-geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União, Lucas Rocha Furtado, quer que o órgão verifique se há problemas na gestão do Bolsa Família e alguma ilegalidade no plano de usar o Fundeb para construir creches com a iniciativa privada.

Ele se baseou em reportagens da Folha que mostram que 1 milhão de famílias estão à espera do benefício, que houve redução no número de famílias atendidas (de 14,3 para 13,1 milhões) e corte no orçamento do

programa (de R$ 32,5, em 2018, para R$ 29,5 bilhões, em 2019).

O PP do senador Ciro Nogueira no Piauí anda com uma fome daquelas.

Depois de tantos deputados e prefeitos em suas fileiras, o partido acaba de oferecer guarida ao deputado Marden Menezes.

Que vem a ser um dos mais vistosos tucanos do estado.

Marden, que há muito não esconde de ninguém seu descontentamento com o seu partido, certamente que irá pensar no assunto.

Uma equipe com várias pessoas está analisando o resultado das pesquisas encomendadas pelo PSDB para a escolha de seu candidato a prefeito em Teresina.

Sílvio Mendes acredita que será o escolhido.

Mas Firmino Filho pediu  que ele tenha paciência.

E Aguarde o  resultado.

O senador Elmano Ferrer, pelo visto, encontrou seu lado na política do Piauí.

Daqui para frente diz que se juntará a qualquer um.

Menos ao governador Wellington Dias.

Promete ser um sucesso o aplicativo da policia para combater o roubo de celular.

Nas primeiras horas, foram cadastradas cerca de mil pessoas.

Se funcionar mesmo, o restante da população vai atrás.

Governadores dizem que estão sendo achacados pelo presidente Bolsonaro por conta do ICMS do combustível.

Se os governadores se sentem assim, o que dizer do consumidor que é obrigado a pagar 31% de imposto pelo combustível que compra?

No caso, o achacado aí está fora de tom. 

O senador Ciro Nogueira é um homem que joga em todas as posições.

Agora mesmo foi isto em busca de recursos para a revitalização do  rio Parnaíba.

Coisa que muita gente quer, mas não se move.

Algo estranho acontece na Fundação Cultural Monsenhor Chaves.

Os livros vencedores do prêmio jovens escritores do ano passado ainda não foram pulicados.

Mas o edital pra a próxima edição do concurso já está sendo divulgado.

Para alguns escritores, é o que se pode chamar de carro na frente dos bois.

Sem tirar nem por.